segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Dicas para um bom relacionamento conjugal

Dicas para um bom relacionamento conjugal

Perdoe erros do passado cometidos por você e por seu cônjuge. E nada de relembrá-Ios em novas discussões. Perdoe-os e esqueça-os.
Veja a pessoa amada com realismo. Não a idolatre. Não a coloque em um pedestal. Não a idealize demais.
Não confunda seus problemas pessoais com problemas na relação. Não desconte seus problemas em seu companheiro (a).
Dedique ao outro amor e compaixão sem esperar retorno imediato.
Não estabeleça competição com o outro.
Procure lembrar-se de que o outro não pode ler seus pensamentos. Fale. Dialogue. Exponha suas novas idéias. Discuta a forma a desenvolvê-Ias e tenha paciência. Permita que o tempo faça o seu papel e as mudanças ocorram naturalmente. Mas lembre-se de que há dias impróprios para discutir certos assuntos. Tenha sensibilidade. Saiba esperar o momento certo.
Nem tudo o que lhe vem a cabeça precisa ser dito. Pense antes de falar e expor seus sentimentos e idéias. Filtre e comunique o que é realmente importante e construtivo.
Ouça mais e fale menos. Você tem uma boca e dois ouvidos. Deixe o outro à vontade para dizer o que quer com liberdade. Seja compreensivo ao ouvir. Não desconsidere, não humilhe, não desvalorize.
A crítica rude, a ironia, a inveja, a raiva, o medo, a culpa, a vergonha, a tristeza, a ansiedade, a preocupação, o ódio, são sentimentos negativos que devem ser afastados da relação.
Se for criticado, seja humilde e aceite a crítica com delicadeza.
A raiva envenena o relacionamento. Continue a amar, mesmo que o outro esteja magoado, amedrontado e com raiva. Vencer uma discussão com raiva geralmente é uma derrota. A vitória é compreender, perdoar, aceitar. Quando estiver com raiva economize palavras e atitudes. Fique em silêncio e procure compreender.
Pense todos os dias em pelo menos três qualidades que você aprecia em seu cônjuge.
Seja o primeiro a tornar-se gentil, quando há algum problema.
Seja o primeiro a sorrir ao acordar.
Aprendam a compartilhar da meditação, do silêncio e da oração.
Combinem os programas. Não levem decisões prontas, pois podem gerar insatisfação.
Leiam um livro e comentem sobre o que leram.
Trabalhe junto com seu cônjuge em uma obra social. Exercitem a solidariedade. Isto é fator de crescimento, de companheirismo e, principalmente, de satisfação.
Não esqueça,  de agradecer sempre pela amizade, pelo companheirismo, pelo amor e pela ajuda do outro.
Os cônjuges devem aprender a encontrar felicidade com a simples presença do outro, onde quer que estejam e quaisquer que sejam as circunstâncias.
22/10/2011

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